Game of Thrones

Review da temporada, assista o vídeo no canal!

Outlander

A ótima primeira temporada!

Orange Is The New Black

Review da 3ª temporada!

Polseres Vermelles

Vale a pena ficar obcecado?!

Sense8

Review 1x01 "Limbic Resonance"

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10 de jun. de 2013

TCA Awards 2013 - Confira os Indicados




A "Television Critics Association" (TCA) é uma organização com mais de 200 profissionais da TV dentre críticos e jornalistas dos Estados Unidos e Canadá, hoje foram anunciados os indicados com os melhores da TV. A premiação acontece no dia 3 de Agosto.

SÉRIE DO ANO

The Americans, FX
Breaking Bad, AMC
Game of Thrones, HBO
House of Cards, Netflix
The Walking Dead, AMC

MELHOR SHOW DE DRAMA

The Americans, FX
Breaking Bad, AMC
Game of Thrones, HBO
Homeland, Showtime
Mad Men, AMC

MELHOR ATOR DE DRAMA

Bryan Cranston, Breaking Bad (AMC)
Vera Farmiga, Bates Motel (A&E)
Tatiana Maslany, Orphan Black (BBC America)
Monica Potter, Parenthood (NBC)
Matthew Rhys, The Americans (FX)

MELHOR SHOW DE COMÉDIA

The Big Bang Theory, CBS
Louie, FX
New Girl, Fox
Park and Recreation, NBC
Veep, HBO

MELHOR ATOR DE COMÉDIA

Louis C.K., Louie (FX)
Lena Dunham, Girls (HBO)
Jake Johnson, New Girl (Fox)
Julia Louis-Dreyfus, Veep (HBO)
Amy Poehler, Parks and Recreation (NBC)

NOVA SÉRIE

The Americans, FX
Elementary, CBS
House of Cards, Netflix
The Mindy Project, Fox
Orphan Black, BBC America

MELHOR FILME, MINISSÉRIE OU ESPECIAL

American Horror Story: Asylum, FX
Behind the Candelabra, HBO
Downton Abbey, PBS
Rectify, Sundance Channel
Top of the Lake, Sundance Channel

HERANÇA (SÉRIES FINALIZADAS)

All In the Family, CBS
Lost, ABC
Saturday Night Live, NBC
Star Trek, NBC
Twin Peaks, ABC

 
 

13 de mai. de 2013

The Americans: Review 1x13 The Colonel [Season Finale]

 Não sei vocês, mas essa temporada passou muito rápido, não?! Eu mal senti! E são esses e outro detalhes que fazem de The Americans uma série tão interessante de assistir, mesmo com tantos detalhes. Enfim, última review da primeira temporada, vamos lá!

Que final! E o que aprendemos com ele? Primeiro, que Vovó, ou Claudia, sobreviveu à temporada! rs Ela não foi mais atacada por Elizabeth, a não ser verbalmente, e dentro da hierarquia da KGB, ao ser "transferida" a pedido dos Jennings. Também descobrimos que Vovó foi mesmo amiga (ou algo mais) de Zhukov, quando ela, sem ter o mesmo controle de Elizabeth, finalizou seu serviço e matou o agente da CIA que assassinou Zhukov. Que cena ótima, tão raro ver a Vovó em um disfarce.

Nina, após confessar ser uma espiã pro FBI ao seu superior na Rezidentura, descobre que pode voltar para Moscou sem ser executada, mas que pode ser agente dupla e descobrir tudo que Stan sabe, além de que, agora, sua missão é converter o agente do FBI para o lado inimigo. Será que ela consegue? Não podemos dizer que Nina não é convincente e cativante. Veremos na próxima temporada!

Phillip e Elizabeth nos mostram, pela tentativa de se preparar para o pior nas missões a que foram designados, que a família está em igual importância, senão mais, do que a lealdade para com a KGB. Elizabeth, ao ouvir uma gravação em russo de sua mãe, mostra isso. Agora ela tem uma família própria, que depende dela. E Phillip também sabe disso, além de não esconder que ama a esposa. Então ambos ficam querendo assumir a culpa em prol do outro, caso chegue a tal. Tão fofos.

Stan é meio perdido, não? Ele tentou levar a esposa de férias, que já está (assim como nós estaríamos se estivéssemos na mesma situação) cansada de tentar salvar o casamento. E o que acontece logo depois? Ele se rende aos encantos de Nina, como sempre. 

O FBI está mais do que ansioso com a missão desse episódio, que pode levá-los a ter acesso a espiões da Diretoria S (= os Jennings). Mas, graças a Nina, que sabe ler Stan muito bem, Phillip chega a tempo de salvar Elizabeth de uma emboscada, resgatando-a metros antes da armadilha plantada pelo FBI em forma de um encontro com informações. A cena da perseguição foi ótima, sem muita parafernalha, que é como os Jennings gostam de agir. Como sempre, despistam o FBI, trocam de carro, tiram o disfarce e nós, espectadores, torcendo pelo casal, ficamos felizes e aliviados. Até que Elizabeth solta uma frase sem sentido e vemos que ela levou um tiro. 

Phillip a leva para remover a bala, e se recusa a sair do lado de Elizzabeth, enquanto ela se recupera. Vovó, que se importa com seus agentes, por mais que eles tenha solicitado que ela não seja mais superior deles, percebe, num olhar apenas, que Phillip realmente ama a esposa. Coisa que já sabíamos antes dela. E antes da própria esposa. rs

Paige e Henry vão para a casa de Stan, com Phillip usando da desculpa de uma doença em família. E percebemos que Paige desconfia da mãe. Mas desconfiança de adolescente não deve ser classificada como tão perigosa quanto desconfiança de agente do FBI... deve? Acho que sim... afinal, interpretação é a chave. Aposto que os roteiristas irão explorar muito disso na próxima temporad,a essa dinâmica familiar e a dificuldade cada vez maior de se esconder segredos dos filhos... sejam eles familiares, pessoais ou segredos de Estado. Melhor ainda, segredos do inimigo.

E com Elizabeth pedindo a Phillip para que volte para casa, falando em russo (mesmo que seja reação da morfina), sabemos o que nos espera em 2014 (que é quando a série volta): o casal Jennings juntos novamente e o FBI diminuindo o cerco em torno deles ainda mais. Lembram do contato de Elizabeth que arranjou esse encontro? Ele está com o FBI e decidiu falar. Só nos resta especular o quanto essas informações dele renderão ao FBI.

Alison Wright (Martha), Susan Misner (Sandra Beeman) e Annet Mahendru (Nina), voltarão para a segunda temporada como personagens regulares. E quando tivermos mais novidades sobre o que nos aguarda na série, contaremos a vocês. Do svidaniya! Quer dizer, até a próxima. ;) 

28 de abr. de 2013

The Americans: 1x12 The Oath

Adoro os disfarces de Elizabeth, mas esse que ela usa pra encontrar o Sandford, um dos recrutados da KGB... é sexy! Quando ela se encontra com Sandford, recebe uma notícia interessante: Sandford decidiu agir por conta própria e diz ter recrutado um coronel da Força Aérea, que deseja vender informações para a KGB por intermédio de Sandford. Hmmmmm... fiz a mesma cara da Elizabeth, cara de "Tô super desconfiando de você, espertinho."...

Uhuhu, Nina recebe a notícia de que auxiliará a Rezidentura a organizar as atividades da Diretoria S, da qual o casal Jennings faz parte. É agora que a gente fica sabendo onde reside a verdadeira lealdade dela, afinal... ela poderá saber quem são os agentes da Diretoria S e entregar todos eles a Stan, ou seja: FBI.

 
Lembram da empregada que plantou o relógio com a escuta sob ameaça dos Jennings? Olha ela de volta! Religiosa, como sempre, ela obviamente se questiona sobre o que fez, mesmo sem saber o tamanho da importância daquela escuta. Enquanto isso, Elizabeth recebe provas de que Sandford tem realmente o que vender, e vai atrás de Vovó para saber se devem ou não comprar a informação. Elizabeth acredita que é uma armadilha. Vovó diz que o risco vale a pena e que a reunião com o Coronel acontecerá.

Phillip sugere que Martha coloque uma escuta num dos escritórios do FBI para saberem se é uma armação ou não; Nina ainda está preocupada sobre quem matou Vlad, Stan mente na cara dela dizendo que não o matou quando ela o confronta. Ela me intriga cada vez mais, será que ela já sabe e só está testando-o?


Pois não deu outra: a empregada que foi coagida pelos Jennings decide confessar tudo e vai para o FBI. Stan e seu chefe ligam os pontos e percebem que o mesmo casal que a coagiu também é o casal que sequestrou o agente da CIA no episódio passado. Vixi...

Martha, sempre sendo chata mas, ao mesmo tempo, plausível, questiona "Clark" sobre as condições para ambos se casarem, como não contar para ninguém. Phillip a pediu em casamento para que ela confiasse nele o bastante e plantasse a escuta no escritório de Gaad. Apaixonada por Clark, ela pede que se casem logo na mesma semana, o que faz com que Elizabeth e Vovó se disfarcem como parentes de Clark para a cerimônia. Gente, que tristeza olhar para a Elizabeth ali, como testemunha, por mais que seja falso e só um disfarce, aposto que doeu. Pois lembrou do que amor de verdade parece. Pelo menos da parte da Martha, né? Mas fez ambos se questionarem por não terem feito votos... teria dado certo se tivessem?

Nina, num ataque de bom senso ou loucura, admite para Arkady que é a espiã dupla e exige ser enviada para Moscou para pagar por seus crimes. Além disso, admite que virou amante de Stan e se oferece para ser espiã TRIPLA, finalmente! Espero que a KGB aceite, porque, por mais que eles sejam os "vilões", torço mais pelos russos do que por americanos. ♥

PS.: "Ilegais" é o termo que o FBI usa para espiões infiltrados nos EUA como americanos.

PS.2: Só eu fiquei imaginando uma season finale com os Jennings se casando de verdade e trocando promessas? *-*

The Americans: 1x11 Covert War

Pois dito e feito! FBI cansou de ser bonzinho e resolveu agir dentro do país inimigo, assassinando oficiais de alta patente da KGB, como Viktor Zhukhov, mentor e superior de Elizabeth. Já começa tenso o episódio.

Para aliviar a tensão, vemos Elizabeth e sua vizinha Sandra curtindo (ou tentando) a vida de "separadas". Elizabeth é mais acostumada a disfarçar seus sentimentos e engoli-los, enquanto Sandra enche a cara e discute com o marido quando volta pra casa. Uma atitude mais do que natural para uma esposa que tem problemas a resolver com o marido. Mas Elizabeth não é normal, apesar de desejarmos que ela saia de vez dessa fase de "Ah sou uma espiã da KGB e preciso manter meus sentimentos longe da minha missão!"... cadê Elizabeth fazendo escândalo, gente?

Bem... ao saber de Zhukov pela Vovó, um princípio de rebelião se inicia dentro dela, que já quer matar o responsável. Mas essa não são as ordens da Pátria Mãe. E, ao vermos um flashback de Elizabeth e Zhukov, aprendemos que ele foi uma figura paterna para ela, o mais próximo de um pai. Ou seja, é a forma dela de reagir às mudanças que estão tirando o controle da sua vida. Claro que ela, como espiã, avisa Phillip mas também pede ajuda a ele, que a lembra do tamanho do risco. Quem disse que ela liga?

Nina é promovida em seu trabalho e começa a ter acesso a informações que são confidenciais, além de receber a missão de descobrir quem são os mandantes dos assassinatos em Moscou. A pergunta é: ela agirá como uma agente dupla ou tripla?

Um momento cômico no episódio: Phillip, no seu disfarce de Clark, entra numa "emboscada" ao visitar Martha: ela arma um almoço surpresa para ele conhecê-lo seus pais. A cara dele quando entra no apartamento é de desespero hahahaha pena que a cena foi curta.


"Todos nós morremos, Elizabeth. Antes disso, fazemos escolhas.", diz Zhukov em outro flashback de Elizabeth. O que cai muito bem com o momento dela, em que ela escolhe matar o agente que assassinou seu mentor. Phillip aparece para ajudá-la, provando ser seu companheiro, assim como Zhukov disse que ele seria, com o passar dos anos. Elizabeth começa seu plano, tentando seduzir o agente. Nesse momento, até abro um parênteses sobre a trilha sonora, que está mais presente nesse episódio do que nos outros, o que nos lembra dos anos 80 e é muito boa! Não é tão chiclete quanto The Carrie Diaries, é mais adulta... mas não deixa a série brega. Aliás, combinou direitinho com a cena de beijos x briga de Elizabeth com o cara.

Nina conta a Stan que tem mais acesso a informações agora, enquanto ele continua mentindo que não sabe quem matou seu amigo (sabe melhor do que ninguém, foi ele!). Além disso, ele fala que deve parar de ter um caso com ela, pois sua esposa descobriu. Mas... de nada adianta esse papo quando ela tira o roupão. =D

Elizabeth e Richard, o agente, tem um embate de igual pra igual, apesar de ele estar vendado e amarrado. O jeito com que ele fala com ela e a pressiona, apesar de ela estar com a vantagem, a tira do sério e, palavras dela, tiram o controle de suas mãos. Sorte dela que Phillip está lá, sempre acalmando-a e trazendo um pouco de senso para ela. O que a faz decidir deixar Richard vivo, vendado num banco de uma praça. O problema é que Richard, um agente da CIA, escutou bastante coisa, como a voz de Phillip. E que o ato de matá-lo era pessoal, só pela voz dela. Além de que os agentes são um casal. Ou seja... o cerco está diminuindo pro nosso casal Jennings.

Elizabeth, mais calma e grata, visita Phillip no quarto de motel dele, levando cerveja de agradecimento. A morte de Zhukov a fez pensar em tudo que ele ensinou para ela, mas que talvez ela não tenha interpretado direito na época. Ensinou que, apesar da causa, do comprometimento dela, família e amor são o mais importante. Mas né... Phillip não tem como ficar interpretando os sinais dela e nem tem bola de cristal pra saber quando ela estará disposta a tentar de novo, então, arranjou um apartamento. Tá mais do que na hora de os dois se acertarem.

Elizabeth e Vovó se encontram e tem uma discussãozinha básica, em que Elizabeth joga na cara dela o quanto Vovó é manipuladora e ela não é nada prevísivel, como a KGB acredita. E pelo discurso de Elizabeth, acho que Vovó não sobreviverá pra ver a segunfda temporada da série, hein?

O que aprendemos com esse episódio? Que até mesmo Zhukov, à sua maneira, alertava Elizabeth de que focar numa causa é perder o controle do que acontece ao seu redor, pois não se pode controlar tudo, por mais treinado e capaz que você seja. E tá na hora dos Jennings tomarem como causa não os EUA ou a KGB, mas eles mesmos. Até o próximo episódio!


23 de abr. de 2013

The Americans: 1x10 Only You

Bem, o episódio já começa com o clima tenso dos acontecimentos do anterior, o que sugere que a trama da série vai focar mais na mudança da atitude do FBI, que estava até pouco tempo agindo com cautela.
 
Descobrimos que Phillip continua dormindo num quarto de hotel, separado de Elizabeth. Enquanto isso, o FBI seguirá uma pista que pode levar ao local que Amador foi morto: o anel que ele usava não estava com ele quando foi encontrado.

Stan, mesmo com desejo de vingança, encontra tempo para (assustar!) visitar Phillip no hotel, em busca de alguém para desabafar, à sua maneira. São nesses momentos dos episódios que nós, como espectadores, ficamos torcendo pelos "vilões" da história sempre estarem na vantagem. Como quando Phillip, após Stan contar da morte de seu parceiro, pergunta quem o matou. Ficamos alertas o tempo inteiro, como se nós fôssemos os culpados e pudéssemos usufruir da identidade secreta dos espiões. E é isso que faz dessa série tão interessante de se assistir, além de não ser nada clichê.

No outro dia, Stan confronta Nina sobre a morte de seu parceiro, tomando como resposta o questionamento dela sobre a morte do agente do KGB... que ele mesmo matou no fim do episódio passado. Nessa cena, vemos a frieza do Stan em busca da sua vingança, mentindo para ela que, se descobrir quem foi, contará à ela. Hmmmm...

O clima na casa do Jennings continua tenso, típico de uma família passando por uma separação... com o adicional das conversas conspiratórias, claro. Phillip conta à Elizabeth sobre a pista do anel enquanto discutem a nova rotina da vida de um casal separado. Mas o FBI também está atrás do anel e o encontra antes, acirrado o cerco contra os nossos (posso dizer, queridos?) espiões. Elizabeth vai atrás de Gregory, seu ex-amante, para lhe dar a missão de encontrar o anel, sem saber que o FBI já está interrogando o dono do ferro-velho que encontrou o carro abandonado, onde o anel estava. Stan, obviamente, mudou sua, digamos, forma de abordar suspeitos, assim como todo o FBI, até arrancar a resposta que queria.   
  

O encontro de Elizabeth e Gregory nos mostra que, também obviamente, Gregory ainda ama Elizabeth. Mas essa, mesmo separada, não quer voltar para seu ex-amante. Apesar dos dois combinarem, ainda prefiro Phillip e Elizabeth. ♥ Stan faz o dono do ferro-velho olhar para fotos de suspeitos, que identifica um dos membros da equipe de Gregory, um homem que Stan já viu antes quando estavam atrás da mulher de um falecido membro da Diretoria S. Ao ir atrás desse suspeito, conseguem capturá-lo, diminuindo a vantagem dos russos.

O casal se encontra com sua comandante e tomam decisões sobre o que fazer com Gregory após essa prisão, colocando-o num esconderijo e pensando num plano de extradição para Moscou. Elizabeth defende a lealdade dele enquanto Phillip questiona se ele aceitará ou não. Bem, com esse sentimento pelo Elizabeth... será que ele vai querer partir tão fácil do país?

Stan apela pro patriotismo de Curtis para fazê-lo falar, enquanto Elizabeth conta para Gregory suas (poucas) opções para garantir sua segurança. Como previ, Gregory pede para que ela fuja com ele. Ela recusa, pois né... ela ama o Phillip né gente?! Tá na cara!

Curtis denunciou Gregory, que já está na mira do FBI. Enquanto isso, Claudia visita Gregory para cuidar dos detalhes da sua extradição, falando que Califórnia não é seguro o bastante para ele ou para o casal Jennings. Além disso, Claudia explica que KGB colocou pistas de que ele assassinou amador no apartamento dele para encerrar esse assunto. Gregory explica que não irá para Moscou, pois não acredita tanto na causa.Mais tarde, Elizabeth e Gregory compartilham um jantar juntos, amigavelmente... mas ele não desiste. Eles até que combinam, mas eu total apóio o casal Jennings!

Gregory, na manhã seguinte, avisa que ficará no país, o que gera uma discussão com direito a arma apontada pra ele. Phillip chega e Elizabeth apela para que o deixe ir e ser encontrado pela polícia, para encerrar toda a trama, pois confia nele... Phillip deixa. Claro que deixa. Ele também a ama. E o episódio acaba com o carismático Gregory se sacrificando por Elizabeth. Não pela causa, não pelos russos, mas por ela. Ele luta até o fim, mas acaba morto. Enquanto isso, a vida continua...

Bem, agora é esperar o próximo episódio para ver o que os roteiristas criarão para nossos agentes! Mas uma coisa é certa: o FBI não voltará mais a ser conivente. O que já é garantia de trabalho extra pros Jennings!

6 de abr. de 2013

The Americans: 1x09 Safe House

Uau! The Americans voltou à qualidade do piloto nesse episódio extremamente tenso e cheio de atitudes drásticas.

Já começamos com Phillip e Elizabeth contando aos filhos, Paige e Henry, que irão se separar. Mais um dos inúmeros momentos em que vimos os dois espiões agindo como pais e como casal em crise. Obviamente, os filhos ficam tristes, indignados, e cada um reage de uma forma. E nós, como telespectadores, torcemos pelo casal, e daí se são espiões? Então vamos ver o que essa separação vai gerar pra família Jennings.

No episódio anterior, em que um cientista americano e três agentes do FBI foram assassinados, apesar de Elizabeth e Phillip matarem o assassino contratado para a missão. Nesse episódio, vemos o FBI tenso e querendo retaliação. Phillip, por meio do seu disfarce chamado Clark, descobre por Martha (secretária que tem acesso às informações do FBI) que a retaliação acontecerá logo. Ao sair do apartamento de Martha, Amador, que trabalha com Martha (e morre de ciúmes dela), encurrala Clark-Phillip. Cara errado na hora errada. Achando que ele é apenas o namorado de Martha, Amador o interroga e, com seus instintos de espião, Phillip acaba ferindo-o com uma faca.

Stan, parceiro de Amador, começa a ficar inquieto com seu desaparecimento, e já desconfia que a KGB seja responsável. Enquanto isso, Phillip chama Elizabeth para auxiliá-lo, para tirar informações de Amador e descobrir quem é o alvo da retaliação. Enquanto isso, FBI se une à CIA para capturar seu alvo, Arkady, o novo Rezidentura. Stan, de cabeça quente com o desaparecimento de seu parceiro, permite a operação, mesmo após terem percebido que, no local, quem se encontra é outro agente da KGB, Nikolai.

Óbvio que ninguém da KGB sabe sobre Amador, então o desenrolar do episódio se dá em cima do que todos acreditam que seja e da pré-concepção de que, o que foi feito, é com o objetivo de se iniciar uma guerra. Stan interroga Nikolai, numa cena bem tensa em que ele faz analogia da situação com caça. Assim, vemos a diferença entre agir com impulsividade e com calma. Phillip e Elizabeth também interrogam Amador, mas dando-o remédio e falando pausadamente. No fim, descobrem que o alvo é Arkady, apenas para descobrirem logo em seguida que pegaram o alvo errado.


Ao tentarem descobrir com Amador o que houve, vemos Phillip e Elizabeth preocupados com o agente, antes de descobrirem que ele faleceu. Claro que, após isso, eles deixaram o corpo de Amador num local público, o que faz com que o FBI o encontre no mesmo dia. Todo o departamento do FBI, após o ocorrido, será direcionado apenas nesse caso, o que deixa no ar a expectativa de que o cerco contra a KGB ficará mais apertado. No fim, Stan mata o agente da KGB que mantinha como testemunha.

O que tiramos desse episódio é que a Guerra Fria, vista por esse prisma e sendo interpretada desta maneira, será abordada como uma Guerra nascida da impetuosidade e falta de discernimento por parte de ambos os lados. E a desconfiança fez com que o lado americano, antes neutro e cauteloso, se tornasse rancoroso e em busca de justiça. E nós, como fãsde The Americans, não poderíamos estar mais felizes por ver a inspiração dos roteiristas em criar quebra-cabeças que misturem conflitos familiares com intrigas e conspirações!

30 de mar. de 2013

The Americans: 10 motivos para você conferir essa série!




Aposto que você já ouviu falar de The Americans. A questão é: com tantas séries por aí, fica difícil só ler a sinopse pra saber se vale a pena gastar tempo assistindo. Pois que tal 10 motivos para te convencer?



MOTIVO 1: A série foi renovada após o 3º episódio ir ao ar
Mas como assim?, você pergunta. Pois então. O canal FX, conhecido por séries como American Horror Story e Archer, investiu nesse drama ambientado nos EUA dos anos 80 e teve sua recompensa já no começo. A audiência foi tão boa pro canal que os chefões já confirmaram sua renovação. Começa por aí...

MOTIVO 2: Uma série que retrata a Guerra Fria, pelo ângulo dos ESPIÕES
Por favor! Espionagem tá em falta hoje em dia nas séries. Lembram de Alias? 24 Horas? Cadê séries assim? Tá que os protagonistas eram os mocinhos da história, mas com tantos vilões cativantes por aí (Joe Carroll de The Following prova isso), mais uma dupla não fará mal. Ainda mais se essa dupla for um casal com dois filhos, uma vida suburbana típica e calma e treinamento russo de alta qualidade.

MOTIVO 3: Anos 80
Sério gente, Mad Men se passa nos EUA dos anos 60, com toda a classe e estilo dessa época. O que é MELHOR do que uma série sem uma trilha sonora chiclete, mas com músicas originais e que se encaixam perfeitamente nas cenas? Nada de ombreiras ou cores neon, muito menos cabelos com permanente. The Americans se passa nos anos 80 e traz o melhor dessa década.

 


MOTIVO 4: Dualidade
Tem coisa MELHOR do que uma novela, livro, ou série, que faça você torcer pelos vilões? A gente se questiona e acha que temos o julgamento errado, mas vilões com defeitos e dúvidas se assemelham muito ao nosso dia-a-dia. E o casal Elizabeth e Phillip tem isso de sobra, seja em relação às missões que lhes são designadas ou ao seu próprio relacionamento, que é o nosso motivo 7!

MOTIVO 5: Acontecimentos históricos
Assim como Mad Men, The Americans brinca com acontecimentos reais, seja por forma de citação ou envolvimento dos personagens fictícios. A atenção com os detalhes faz com que essa série, por mais que aqui no Brasil não seja muita coisa, seja super popular nos EUA, por ser uma época bem tensa pro povo americano.

MOTIVO 6: Tema
Todo mundo que prestou atenção nas aulas de História sabe que os EUA ganharam a Guerra Fria. E todos sabem que muitos espiões russos, infiltrados no país, foram descobertos. Mas mesmo assim, os roteiristas passam a confiança de que conseguirão muito assunto pra tratar, apesar de já sabermos que venceu a guerra.

MOTIVO 7: Protagonistas
Keri Russell e Matthew Rhys, que interpretam Elizabeth e Phillip Jennings, têm uma química incrível e atuações impecáveis. E, já ao longo do piloto, aprendemos que ambos foram treinados para ser agentes letais, perigosos, mas também cidadãos típicos americanos. Além do fato de se compremeterem a casar, morarem juntos e nunca falar de suas vidas antes disso. Preciso dizer que a pergunta "Somos um casal ou apenas agentes?" fica no ar sempre? E ela torna tudo mais interessante.


 
MOTIVO 8: Rússia x EUA
A influência da cultura americana nos dois espiões age o tempo inteiro, fazendo ambos, em algum ponto da trama, questionarem sua real lealdade. Afinal, vivem uma vida confortável e têm filhos, o que muda tudo, até mesmo para assassinos profissionais. Digamos que os EUA é o terceiro componente nesse casal e nas suas missões.

MOTIVO 9: Tensão
Além de acompanharmos Elizabeth e Phillip, também podemos dar uma olhada no FBI, que vive no encalço de agentes russos e tenta infiltrar pessoas dentro do ambiente do inimigo. E, pra aumentar o suspense, o principal agente do FBI nesse caso se torna vizinho (ISSO MESMO) da família Jennings. E nunca sabemos se ele desconfia deles ou não.

MOTIVO 10: Adeus, Felicity!

Deixo aqui o último motivo, que é pura e simplesmente KERI RUSSELL. Conhecemos Keri na série entitulada Felicity, nome da protagonista. Para quem não conhece, foi uma série que se iniciou muito bem, tendo uma temática adolescente e bem anos 90. Após a segunda temporada, foi decaindo e muitos críticos, apesar de Keri ter feito filmes, já previam que sua carreira na TV ficaria fadada à essa série. Pois eu digo: adeus, Felicity! E olá, Elizabeth Jennings.



Confiram The Americans e aguardem reviews da série aqui no Obsesséries!